FDA aprova o modelo de PÂNCREAS ARTIFICIAL desenvolvido pela Universidade de Virginia. 
No dia 02/01/2020 foi publicado no site da Universidade da Virginia (UVA Health System), nos Estados Unidos, que o FDA (Food Drug Administration) aprovou o modelo de sistema de pâncreas artificial desenvolvido pela UVA após 1 década de pesquisa realizada no Centro de Tecnologia para diabetes da universidade.
O sistema de pâncreas artificial foi chamado de CONTROL-IQ foi fabricado pela Tandem® Diabetes Care e o sensor de medição contínua de glicose (CGM) foi fabricado pela Dexcom®. O Sistema libera a insulina automaticamente conforme a necessidade, sem que seja necessário medir a glicemia capilar várias vezes ao dia ou que sejam feitas várias aplicações de insulina através de injeções.
A bomba é programada através de um algoritmo desenvolvido pela UVA que usa as informações do monitoramento da glicemia do paciente para ajustar automaticamente a dosagem de insulina.
A aprovação do FDA segue o resultado de um estudo clínico multicêntrico publicado na revista New England Journal of Medicine que constatou que o novo sistema de pâncreas artificial era mais eficaz do que nas bombas em que a insulina é manualmente ajustada ao longo do dia. Observou-se que os pacientes que usaram o novo sistema permaneceram com a glicemia por mais tempo no intervalo alvo, comparado aos pacientes que usaram a terapia com bomba de ajuste não automático de insulina. 
Referência bibliográfica:
https://newsroom.uvahealth.com/…/fda-approves-uva-develope…/
Créditos de imagem: Tandem® Diabetes Care

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A contagem de carboidratos é uma estratégia importantíssima para os diabéticos. Especialmente para os diabéticos tipo 1. Essa é uma tática que traz maior qualidade de vida e liberdade de escolha dos alimentos, com o objetivo de manter o equilíbrio da glicemia. A proposta é ter uma alimentação saudável, sem excessos, comporta de todos os grupos alimentares. O nutricionista é um grande aliado e fará o planejamento alimentar mais adequado para cada um.

Seu médico pode ajudar a definir qual é a quantidade adequada de carboidratos para você. Então, basta seguir os passos para fazer o controle:

-       Determine o que vai comer e anote a quantidade de carboidratos daquela refeição;

-       Meça a glicemia antes de fazer a refeição;

-       Aplique a quantidade de insulina correspondente para corrigir a quantidade de carboidrato que vai ser ingerida;

-       Meça novamente a glicemia duas horas após a refeição;

-       Não se esqueça de registrar os resultados para que o seu endocrinologista possa te ajudar a fazer os ajustes das doses de insulina.

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Praticar exercícios físicos regularmente é muito importante para qualquer pessoa. No entanto, manter a prática é especialmente importante para os diabéticos. Isso porque a atividade física ajuda no controle da glicemia aumentando a sensibilidade do organismo a ação da insulina, além de auxiliar no controle do peso.

Outro benefício é o controle do colesterol. E lembre-se: a prática de exercícios físicos deve ser associada a uma dieta balanceada e controle apropriado da glicemia através de medicamentos e acompanhamento com um endocrinologista.

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O colesterol é importante em diversas funções do organismo humano. Por exemplo, na formação dos hormônios sexuais, constituição do sistema nervoso central, e formação dos neurônios.

Seja pelos maus hábitos alimentares, problemas hormonais ou pela origem familiar, a elevação do colesterol é um problema comum que precisa de tratamento através de medicamentos (quando necessários), alimentação saudável e atividade física.

Muitas pessoas desconhecem a elevação do colesterol por não fazerem acompanhamento médico regularmente. Esse tipo de atitude é perigosa pois o aumento do colesterol não traz nenhum sintoma e o organismo fica exposto ao risco aumentado de diabetes, infarto agudo do miocárdio, AVC e morte súbita.

Portanto, cuide da sua saúde! Procure um médico da sua confiança e faça o acompanhamento adequado.

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Como armazenar a insulina é uma dúvida muito comum entre pacientes. É preciso manter o medicamento refrigerado, mas também deve-se tomar cuidado com a temperatura.

A insulina que não foi aberta deve ser guardada na geladeira, entre 2 e 8 °C. É muito importante manter a insulina longe da luz e calor. Além disso, nunca utilize a insulina que foi congelada ou exposta a temperaturas maiores que 30 °C.

Se for passar um período muito longo ao ar livre, a insulina lacrada deve ser armazenada em isopor ou bolsa térmica. Você pode utilizar gelo, desde que ele não entre em contato direto com a insulina.

Outra dica importante é anotar no rótulo o dia em que o frasco foi aberto.

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Você sabia que não existe apenas um tipo de insulina? As diferentes opções disponíveis diferem no tempo que permanecem ativas no corpo, por exemplo. Assim, cada uma acaba sendo mais eficaz em cada tipo de caso.

A insulina humana (NPH ou Regular) usada no tratamento do diabetes é, atualmente, fabricada em laboratório. A chamada Regular é idêntica à humana, em sua estrutura química. Já a NPH é associada a duas substâncias que visam prolongar seu efeito, a protamina e o zinco.

Ainda, existem insulinas mais modernas, chamadas de análogas. Elas são produzidas a partir da insulina humana, mas modificadas para ter sua ação prolongada (lenta) ou encurtada (ultrarrápida). Exemplos de análogos de insulina são: Detemir, Glargina, Degludeca, Lispro, Glulisina e Asparte.

Por fim, a insulina pode ser apresentada na foma de pré-mistura (misturadas num mesmo recipiente pelo fabricante). Alguns exemplos são a NPH + Regular, a NPH + Lispro e a  NPH + Asparte. O paciente também pode fazer a sua própria mistura numa mesma seringa usando a insulina NPH e Regular ou outra insulina ultrarrápida (Lispro, Asparte ou Glulisina).

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